Auto Revelação
Quem não possui um problema,não sente uma dor, não faria de tudo para superar determinadas situações que parecem insolúveis?
Acredito que todos nós!
Tenho aprendido muito acerca do sofrimento e da dor com as experiências da vida e com o Espiritismo também.
Primeiramente ele nos esclarece que a Doutrina é consoladora, pois ela amplia nossos horizontes, trazendo esperanças renovadas.
Nos diz que a fatalidade não existe, que o único determinismo em nossas vidas é a felicidade.
Que existe um ”bem sofrer” e um “mal sofrer” significando que podemos fazer escolhas.
Então o que nos impede de sermos felizes, avançando com destemor?.
Já sabemos que não somos perfeitos, entendemos e aceitamos que a evolução não dá saltos, que o tempo é fator fundamental para o aprendizado.
Porque o temor a angustia que nos acomete ante as vicissitudes?
Há o esquecimento do passado. Há o amor do Pai nos propiciando a reencarnação como Lei Natural, colaborando para um novo recomeço.
Amigos espirituais, anjos guardiões, que velam pelo nosso progresso pelo nosso bem.
Porque permitimos a tristeza nos invadir e o desalento tomar conta de nós?
Jesus nos alerta; a felicidade não é deste mundo! Mas nos diz também; que o reino de Deus está dentro de nós! Mudando-se o homem muda-se tudo ao seu redor. Então porque a dor e a solidão?
Há uma passagem no evangelho que diz que todos nós estaremos sozinhos um dia perante a própria consciência.Tendo de encarar a si mesmo,seus valores,conteúdos,ações, na avaliação perante o próprio coração.
Talvez seja a hora do * “Gólgata” tão expressiva para o Cristo em sua consciência cósmica, nessa entrega de si mesmo ao Pai.
Mas tão inespressiva para a Cristandade no seu entendimento mais profundo. Fixado somente no simbolismo da dor, mas não na representatividade do amadurecimento profundo do “ser”.
Aquele que sulca a alma como o arado sulca a terra para o plantio.Onde se remove raízes, detritos e impurezas ultimas da terra, para se depositar sementes novas para um novo ciclo de vida.
Há de acontecer um desdobramento dentro de nós, para esses momentos difíceis.
Um momento de entrega.Um desapegar-se, deixar ir, acontecer, para percebermos que algo muito acima de nós rege nossas vidas.
Forças poderosas impulsionadoras daquilo que deve ser modificado em nós.
Forças de transformação, onde a mente, que reflete e organiza os recursos na luta como entendemos aqui na Terra, será ineficaz para resistir-lhe, pois a alma deve prestar contas das realidades do espírito imortal.
Uma única resposta ecoará em nosso intimo.
Confia !
Todo momento de entrega é o momento derradeiro da confiança!
Experiência de fé necessária ante os dissabores.
Como o lavrador que depois do terreno pronto e semeado cumpridor de todos seus deveres aguarda a mãe Natureza pródiga em seus desígnios.
Com certeza a prodigalidade do Pai é bem maior, pois ele é suprema justiça, bondade e amor.
Esperando cada um de nós para o ensino derradeiro.
O da auto revelação, onde teremos a certeza luminosa em Deus, ultrapassando o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina não mais dizendo
“eu creio” mas afirmando “eu sei”.
*Calvário = em hebraico Gólgata
Acredito que todos nós!
Tenho aprendido muito acerca do sofrimento e da dor com as experiências da vida e com o Espiritismo também.
Primeiramente ele nos esclarece que a Doutrina é consoladora, pois ela amplia nossos horizontes, trazendo esperanças renovadas.
Nos diz que a fatalidade não existe, que o único determinismo em nossas vidas é a felicidade.
Que existe um ”bem sofrer” e um “mal sofrer” significando que podemos fazer escolhas.
Então o que nos impede de sermos felizes, avançando com destemor?.
Já sabemos que não somos perfeitos, entendemos e aceitamos que a evolução não dá saltos, que o tempo é fator fundamental para o aprendizado.
Porque o temor a angustia que nos acomete ante as vicissitudes?
Há o esquecimento do passado. Há o amor do Pai nos propiciando a reencarnação como Lei Natural, colaborando para um novo recomeço.
Amigos espirituais, anjos guardiões, que velam pelo nosso progresso pelo nosso bem.
Porque permitimos a tristeza nos invadir e o desalento tomar conta de nós?
Jesus nos alerta; a felicidade não é deste mundo! Mas nos diz também; que o reino de Deus está dentro de nós! Mudando-se o homem muda-se tudo ao seu redor. Então porque a dor e a solidão?
Há uma passagem no evangelho que diz que todos nós estaremos sozinhos um dia perante a própria consciência.Tendo de encarar a si mesmo,seus valores,conteúdos,ações, na avaliação perante o próprio coração.
Talvez seja a hora do * “Gólgata” tão expressiva para o Cristo em sua consciência cósmica, nessa entrega de si mesmo ao Pai.
Mas tão inespressiva para a Cristandade no seu entendimento mais profundo. Fixado somente no simbolismo da dor, mas não na representatividade do amadurecimento profundo do “ser”.
Aquele que sulca a alma como o arado sulca a terra para o plantio.Onde se remove raízes, detritos e impurezas ultimas da terra, para se depositar sementes novas para um novo ciclo de vida.
Há de acontecer um desdobramento dentro de nós, para esses momentos difíceis.
Um momento de entrega.Um desapegar-se, deixar ir, acontecer, para percebermos que algo muito acima de nós rege nossas vidas.
Forças poderosas impulsionadoras daquilo que deve ser modificado em nós.
Forças de transformação, onde a mente, que reflete e organiza os recursos na luta como entendemos aqui na Terra, será ineficaz para resistir-lhe, pois a alma deve prestar contas das realidades do espírito imortal.
Uma única resposta ecoará em nosso intimo.
Confia !
Todo momento de entrega é o momento derradeiro da confiança!
Experiência de fé necessária ante os dissabores.
Como o lavrador que depois do terreno pronto e semeado cumpridor de todos seus deveres aguarda a mãe Natureza pródiga em seus desígnios.
Com certeza a prodigalidade do Pai é bem maior, pois ele é suprema justiça, bondade e amor.
Esperando cada um de nós para o ensino derradeiro.
O da auto revelação, onde teremos a certeza luminosa em Deus, ultrapassando o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina não mais dizendo
“eu creio” mas afirmando “eu sei”.
*Calvário = em hebraico Gólgata