" A Porta estreita" - A auto superação
Biografias, noticias em jornais e revistas trazem informações sobre a vida de pessoas
que foram marcadas por tragédias profundas, e que chamam a atenção pelo modo
com que responderam às dificuldades se tornando admirados.
Essas pessoas em seu cotidiano trazem lições
para cada um de nós pois servem de exemplo de auto superação.
Não são poucos os casos célebres.
Christopher Reeve ficou tetraplégico em um
acidente de cavalo e se tornou ativista dos direitos dos deficientes, criando,
a Fundação Christopher Reeve para a Paralisia.
O iatista Lars Grael, mesmo depois de perder a
perna direita em um acidente, continuou velejando e profere palestras sobre
superação.
Temos assistido o esforço continuo de pessoas
das mais diferentes crenças e ideologias que se empenham diariamente para
sobreviver ao câncer.
A Psicologia que
estuda o comportamento do ser humano diz que diante de um conflito, as pessoas
costumam agir de duas maneiras: Ou fazem disso um aprendizado, ou reagem com
estresse e desgaste. A maioria das pessoas não se volta para a saúde, para o
bem-estar e sim, para a doença, para as frustrações.Por isso nos chama a
atenção esses casos de auto superação vividos por outras pessoas.
Em nossa vida sempre encontramos algo a ser transposto.
Desde o nascimento, até nossa”retinas ficarem fatigadas” como diz o poeta alertando que no meio do caminho tinha uma pedra.
Sempre há algo a ser transposto.A vida é dinâmica não para nunca, e nós devemos nos adaptar.Somos seres altamente adaptáveis. Deus nos fez assim.
Desde o nascimento, até nossa”retinas ficarem fatigadas” como diz o poeta alertando que no meio do caminho tinha uma pedra.
Sempre há algo a ser transposto.A vida é dinâmica não para nunca, e nós devemos nos adaptar.Somos seres altamente adaptáveis. Deus nos fez assim.
Muitas pessoas ficam paralisadas ante
desilusão profunda, ante a falta de perspectivas de solução. Precisamos
aprender a lidar com problemas, superar obstáculos, resistir às situações
adversas, acreditando na nossa capacidade de enfrentamento.
Ter fé em Deus e em nós mesmos é o primeiro passo.
Nossa atitude permanente na auto superação nos fortalece .
Esse é um processo de educação.Essa educação começa no lar,em tenra idade, aprendendo a vencer os obstáculos do dia a dia.Mas temos uma oportunidade nova quando despertamos para necessidade de auto educação, ou seja ; para as necessidades da alma.
Ter fé em Deus e em nós mesmos é o primeiro passo.
Nossa atitude permanente na auto superação nos fortalece .
Esse é um processo de educação.Essa educação começa no lar,em tenra idade, aprendendo a vencer os obstáculos do dia a dia.Mas temos uma oportunidade nova quando despertamos para necessidade de auto educação, ou seja ; para as necessidades da alma.
Isso me recorda o Mestre Jesus ensinando-nos a sempre escolher a
porta estreita, porque grande e larga é a porta dos prazeres e
das paixões.
Na superação dos pequenos obstáculos do dia a dia o espírito se
fortalece ante as grandes vicissitudes, aprendendo que: - A dor é inevitável,
mas o sofrimento opcional.
A dor é inerente a vida pois tudo muda o tempo todo.
O
sofrimento é o que acontece quando lutamos contra aquilo que a vida nos
oferece.Em vez de nos abrirmos a elas com sabedoria e compaixão.
Se o
sofrimento ocorre quando lutamos contra aquilo que acontece devido a nossa
incapacidade de aceitar os fatos, então é algo que ocorre em função de uma
opção.São as
escolhas que Jesus nos fala do "bem ou mal sofrer".
Usemos de paciência e
tolerância, construindo sempre.
Coloquemos
as mãos nas obras que a vida nos oferece com imenso amor, buscando o
aprendizado que nos conduz a sabedoria, aprendendo a superar a vida e a nós
mesmos.
"A crise é representada, no ideograma
chinês, por um símbolo que traduz perigo e oportunidade ao mesmo tempo",
No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas “retinas tão fatigadas”.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
na vida de minhas “retinas tão fatigadas”.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra,
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.( Carlos Drummond de Andrade )
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