Laços, Vinculos, Prisões
Muito se tem falado e discutido nas mídias em geral de mudanças de comportamento nos relacionamentos .
Fala-se muito em aceitar o outro, abolir preconceitos, inclusão
social, igualdade de direitos, tudo isso abordado sobre o estigma de novos
valores que buscam vencer a indiferença, o desamor, o distanciamento . Esses pensamentos se popularizaram deixando claro o desejo de mudanças.
Já vivemos intensamente a tecnologia neste século passado, nada mais justo possam as criaturas das mais simples as mais eruditas discutirem nessas mídias mudanças de atitudes.
Já vivemos intensamente a tecnologia neste século passado, nada mais justo possam as criaturas das mais simples as mais eruditas discutirem nessas mídias mudanças de atitudes.
As mídias demonstram as violências de cada dia, mas também
revelam pensamentos e desejos que se manifestam a favor do amor e do bem. Dessa forma
vamos percebendo uma busca comum e um inter-relacionamento
ocorrendo entre todos.
Tudo que permitimos faça parte de nós exige atenção.
Quando nos vinculamos a algo ou alguém isso nos alimenta,envolve, interage, e se alimenta também.
Tudo que permitimos faça parte de nós exige atenção.
Quando nos vinculamos a algo ou alguém isso nos alimenta,envolve, interage, e se alimenta também.
Por isso estejamos atentos quanto aos nossos sentimentos em relação ao outro.
A intensidade do envolvimento é fator primordial pois estará calcada na capacidade afetiva de cada um. E como somos ainda muito imperfeitos, essa demanda afetiva às vezes fica mais nas questões de insegurança, necessidades, interesses, dependência, do que efetivamente no campo do amor.
A intensidade do envolvimento é fator primordial pois estará calcada na capacidade afetiva de cada um. E como somos ainda muito imperfeitos, essa demanda afetiva às vezes fica mais nas questões de insegurança, necessidades, interesses, dependência, do que efetivamente no campo do amor.
Parece mais falta de amor a si próprio; coisa que exigimos
ou deixamos o outro fazer por nós ou
seja; “nos amar”, do que amarmos. O estreitamento, a aproximação do outro acaba
ficando, não só em laços afetivos, mas em vinculações dolorosas e
aprisionamento do SER.
Por isso o processo de reencarnação é tão precioso.
Revivemos muitos dessas vinculações doentias através de laços consanguíneos
para minimizar sentimentos de ódio, mágoa, rancor.Voltando ao paradigma da reencarnação que é progresso e
evolução.
E esse crescer se faz através dos relacionamentos, pois o
viver aqui nesse planeta Terra nos fala que o ser humano é essencialmente
social e que a evolução se estabelece através do AMOR.
Amor a Deus, ao próximo, a si mesmo. Essa é a medida mais
exata do amor.
Resumida por Jesus em:
- fazer ao outro o que se quer para si.
Os laços afetivos são necessários ao nosso aprimoramento, mas
quando o orgulho o egoísmo fala alto, eles se transformam em vinculações que
perduram por outras reencarnações, muitas vezes através da lei de causa e
efeito onde os aprisionamentos, são fixações profundas que geram obsessões.
Obsessões, auto obsessão , fixações intensas falam dos
problemas espirituais vividos por nós indevidamente no campo das relações. Por
isso tão importante o respeito, o amor, o desapego.
Jesus é o mestre dos relacionamentos,não nos esqueçamos disso .
E ele nos conclama ao amor, a união ao perdão, a solidariedade, a caridade, e ao
desapego das coisas, de tudo que possa nos prender nos deter a retaguarda. Deixando claro que no final
da jornada estaremos sós.
O amor é libertário! Rompe com todos os grilhões !
Pois não nos alimentamos apenas de alguém, mas, de toda Criação,
integrando e interagindo como um todo.
Amor é vida, abundancia, crescimento e prosperidade do SER.
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